domingo, 5 de fevereiro de 2012

Valdir Timóteo presidente do Movimento Inclusão Já pede respeito as Leis de Acessibilidade no programa Assembleia Popular

Valdir Timóteo pede Luto ao Decreto 5296 de 2004 Assembléia Popular TV ALESP 07 de Dez de 2011




Valdir Timóteo Cobra Acessibilidade nos comércios de SP. programa Assembléia Popular exibido em 17 Dez 2011



Infelizmente as pessoas com deficiência sempre ficam em último plano se é que existe um.

Veja comentários no Blog Deficiente Ciente
http://www.deficienteciente.com.br/2011/12/prefeito-kassab-sanciona-lei-que-anistia-estabelecimentos-comerciais-que-nao-cumprem-leis-de-acessibilidade.html

Comentários (44)
Jorge Henrique
12 de dezembro de 2011 às 11:50
Isso mostra que a conquista dos direitos da pessoas com deficiência representa uma verdadeira “guerra”, na qual as inúmeras batalhas diárias precisam ser vencidas. Não se pode esmorecer. É preciso manter-se sempre em estado de prontidão.
Vera Garcia
12 de dezembro de 2011 às 13:49
Concordo plenamente com você, Jorge! A luta continua!
Vera Garcia
12 de dezembro de 2011 às 13:42
Não podemos esquecer os nomes desses políticos na próxima eleição!
Kica de Castro
12 de dezembro de 2011 às 15:21
Vamos unir forças e batalhar pela inclusão de fato, em todos os sentidos.
Mara Gabrilli
12 de dezembro de 2011 às 15:51
Não é verdadeira a mensagem de que haveria uma anistia a estabelecimentos da cidade de São Paulo que não cumprem as normas de acessibilidade por meio da recém aprovada Lei Municipal nº 15.499, de 7 de dezembro de 2011.
A Lei 15.499/11 busca regularizar a instalação e o funcionamento de atividades de pequenos e médios comerciantes que já estavam em edificações em situação irregular. Para isso, instituiu-se o Auto de Licença de Funcionamento Condicionado.
Agora, o processo de regularização de Licença de Funcionamento foi facilitado para edificações de até 1.500 m2 e será expedido para atividades comerciais, industriais, institucionais e de prestação de serviços. Os proprietários terão um prazo para regularizar a edificação e deverão apresentar todos os documentos exigidos para sua concessão, inclusive a atenção às normas de acessibilidade. O artigo 10 diz expressamente que a Licença será cassada se às normas de proteção às crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência não forem respeitadas.
Até o momento, a maior dificuldade da Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA) em fiscalizar estes estabelecimentos era que a legislação (Lei Municipal 13.558/2003) determinava que enquanto os processos de regularização estivessem em andamento, estas edificações não seriam passíveis de sanção.
Ciente disso, em meu primeiro mandato como vereadora, protocolei o PL 257/07 justamente para alterar o artigo 23 da Lei 13.558/03 acrescentando que “as edificações que não atendam as normas técnicas e legislação vigente acerca de acessibilidade” poderiam ser fiscalizadas e penalizadas, durante o andamento do processo de regularização. O PL 257/07 ainda não foi aprovado.
Assim, fica fácil concluir que a Lei 15.499/11 trouxe uma mudança positiva e não uma anistia já que, até sua aprovação, os estabelecimentos comerciais em situação irregular não poderiam ser multados por falta de acessibilidade e a partir de agora, mesmo havendo um prazo para regularização, poderão ser fiscalizados e sancionados.
Atenciosamente, Mara Gabrilli
valdir timóteo
12 de dezembro de 2011 às 18:32
OPs, Para que serve isso daqui, O que não é verdade? Esta é a única medida que não recebeu um prazo explícito. Conclui-se que o prazo seja o mesmo das demais edificações de uso coletivo: 48 meses a contar da data de publicação (3/12/04) do Decreto 5.296, para as edificações já existentes. Vencimento: 3/12/08 Art. 22, § 4°
Prazos para execução de medidas de acessibilidade em edificações
Compilação: Romeu Kazumi Sassaki
Bom somos todos civilizados aqui tirem suas próprias conclusões para quem quiser consultar os prazos veja nesse link abaixo
http://www.fraterbrasil.org.br/Prazos%20Decreto%205296.htm
Dentro de 180 dias vamos ter uma visão bem real do que significa essa Lei que a Nobre vereadora diz não ser uma anistia, ou uma “amortecida” no processo da acessibilidade.
Abraços a Todos
Valdir Timóteo
valdir timóteo
12 de dezembro de 2011 às 19:27
Amiga Vera eu não vou me desgastar debatendo com a assessoria da Deputada Mara Gabrilli, agora querer dizer que essa Lei é Boa? Para quem essa Lei é boa?
A prefeitura deveria exigir que os prazos do Decreto 5.296/2004 fossem respeitados. Na realidade essa lei está prolongando os prazos da Lei federal.
Na Lei 15.499/12/2011Diz
CAPÍTULO IV
DA INVALIDAÇÃO, CASSAÇÃO E CADUCIDADE DO AUTO DE
LICENÇA DE FUNCIONAMENTO CONDICIONADO
Art. 10. O Auto de Licença de Funcionamento Condicionado
perderá sua eficácia, nas seguintes hipóteses:
e) desrespeito às normas de proteção às crianças, adolescentes,
idosos e pessoas com deficiência;
f) prática de racismo ou qualquer discriminação atentatória
aos direitos e garantias fundamentais;
Se a Lei 15.499/12/2011 garante os direitos fundamentais Como vão dar o AUTO DE LICENÇA DE FUNCIONAMENTO CONDICIONADO para estabelecimentos que não estão cumprindo o Decreto 5.296/2004???????
Tirem as suas próprias conclusões para quem quiser consultar os prazos veja nesse link abaixo:
Compilação: Romeu Kazumi Sassaki
http://www.fraterbrasil.org.br/Prazos%20Decreto%205296.htm
Dentro de 180 dias vamos ter uma visão bem real do que significa essa Lei que a Nobre deputada diz não ser uma “anistia” ou uma “amortecida” no processo da acessibilidade.
Com essa Lei quero ver os cidadãos de São Paulo cobrar a acessibilidade dos comerciantes?
EXEMPLO: Eles vão demorar 2 anos com uma rampinha na frente das lojas e vão nos dizer: “estou cumprindo a lei e estou dentro do prazo para a regularização”. Após passar os dois anos diz: “não consegui concluir. Sr. prefeito me dê mais dois anos!!!!!!!” AAAAAAAAAh nos poupemmmm.
Abraços a Todos
Valdir Timóteo
valdir timóteo
12 de dezembro de 2011 às 22:24
Postagem só para refrescar a memória…… interessante
Anistia é o ato do poder legislativo pelo qual se extinguem as conseqüências de um fato que em tese seria punível e, como resultado, qualquer processo sobre ele. É uma medida ordinariamente adotada para pacificação dos espíritos após motins ou revoluções.
A anistia deriva do grego amnestía, que significa esquecimento, ou seja, no seu significado atual provoca um “esquecimento” das infrações cometidas, isto é, cria uma ficção jurídica, como se as condutas ilícitas nunca tivessem sido praticadas.
Existem três tipos de anistia: anistia tributária e previdenciária, e anistia penal. A Anistia tributária e previdenciária extingue infrações administrativas dos contribuintes, mas não abrange eventuais crimes ou contravenções. Ela tem como objetivo diminuir a carga fiscal das empresas e é concedida mediante lei específica do órgão legislativo que instituiu os respectivos tributos ou contribuições.
A anistia penal extingue a responsabilidade penal para determinados fatos criminosos. Consiste na decisão do Estado de não punir as pessoas já condenadas ou que podem vir a ser condenadas por certos atos praticados, que são tipificados penalmente. Ela tem como objetivo evitar a punição, para os casos em que já houve a condenação penal pelo tribunal.
A anistia se estende a alguns tipos de crimes, não exclui a responsabilidade civil, além do anistiado não poder ser considerado reincidente.
Vera Garcia
13 de dezembro de 2011 às 13:26
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o Brasil é um dos países que mais se preocupam com a pessoa com deficiência, no que diz respeito à legislação. Entretanto, o que falta, é colocar essas leis em prática. O descaso e o descumprimento destas leis são notórios, pois efetivamente não há fiscalização e punição. O prazo de muitas destas leis já foi expirado, e os problemas continuam.
Não seria mais fácil como disse o Valdir exigir o cumprimento do decreto 5.296/2004? Acredito que se realmente houvesse boa vontade do Poder Público, esse decreto já estaria em prática desde sua homologação.
Não é novidade para ninguém que brasileiro gosta de deixar tudo para a última hora, com a aprovação da Lei 15.499/12/2011, será que vamos ter que esperar até 4 anos para que nossos direitos sejam assegurados? E durante esse período, as pessoas com deficiência vão continuar sofrendo com a falta de acessibilidade?
A meu ver, direito a uma qualidade de vida melhor a ser um humano vulnerável, como uma pessoa com deficiência, não deveria ser inviabilizado por burocracia, mas sim deveria ser algo prioritário.

valdir timóteo
13 de dezembro de 2011 às 18:00
Amiga Vera como você pode ver no post da “deputada” existe boa vontade do Poder Público para acobertar ou disvirtuar do foco que é a EXCLUSÃO por mais 4 anos.
Essa Lei vai servir para encher os cofres da prefeitura isso sim é uma realidade, as pessoas com deficiência que continuem sem poder entrar nesses estabelecimentos? somos humilhados, temos que fazer nossas compras no meio da rua ou nas calçadas correndo risco de ser assaltados e vêm a deputada defender a Lei absurda que ela ajudou aprovar?
Deus tenha piedade da senhora deputada, Deus te perdoe por todo mau que vossa senhoria está fazendo a milhares de pessoas, a senhora deveria vir legislar no planeta Terra, saia do mundo dos sonhos e venha para realidade.
Tentar dizer que não está havendo uma anistia e chamar as pessoas de mentirosos? Que feio deputada, a senhora está aí para servir a população Não para ser servida.
Valdir Timóteo Leite CIDADÃO BRASILEIRO QUE NÃO SE DEIXA ENGANAR.
Valeria (Flor)
13 de dezembro de 2011 às 20:38
Bem observado Vera, vamos ficar de olho nos nomes desses politicos para a próxima eleição. Não vamos deixar eles no poder de forma nenhuma. Fora com todos eles.
Valeska Reis
13 de dezembro de 2011 às 20:58
Mara Gabrilli, após 30 anos de luta pela inclusão é justo esperar por 4 anos para ter acessibilidade nos estabelecimentos? Isso não é muito tempo? Se eu não pago minhas contas em dia do vencimento, no dia seguinte já tem multa, nome no SPC e SERASA. Se por conta de um dia, após vencimento na data de pagamento se tem toda essa dor de cabeça, esperar 4 anos vai deixar o cidadão com deficiência em que estado? Daqui a pouco vai ter uma placa nos estabelecimentos: Aqui pessoas com deficiência não são bem vindas. A senhora leu os demais post, recente, desse blog? Os seguintes:
- Uma consumidora com deficiência que foi barrada no Playcenter, após pagar como todos para ter um dia de lazer. A pior parte foi a humilhação que ela sofreu pela abordagem errada dos funcionários sem treinamento desse parque. Na frente de amigos e de pessoas que ela nunca viu na vida. Olha que ponto as pessoas com deficiência tem que enfrentar.
- Uma profissional com nanismo sendo mencionada em uma matéria na midia como portadora da doença. Deficiência, seja ela qual for é uma doença? A deficiência tem cura?
Valdir, obrigada por compartilhar em público os fatos como eles são.
Vera, obrigada por promover a democrácia.
valdir timóteo
15 de dezembro de 2011 às 15:19
Valeska Reis o que mais nos deixa tristes é ver uma pessoa como a Mara Gabrilli tetraplégica ter participado da aprovação dessa Barbaria contra os direitos das pessoas com deficiência que chamam de Lei, nos excluir por mais 4 anos e vir argumentar que essa “Lei” é boa para as pessoas com deficiência, a deputada esta subestimando a inteligência de todos, uma coisa nós podemos reconhecer na deputada ela é uma das melhores marqueteiras que já vi em minha vida, e é por ser uma grande marqueteira que chegou a deputada federal, Assim que existir uma eleição para outra galáxia meu voto vai ser dela, pois de gente como ela quero muita distância.
Valesca agradeço a Deus por ter gente inteligente assim como todos vocês a kica a Vera a Valeria o Carlos Eduardo o Jorge Henrique e tantas outras que não se deixam enganar por lindos discursos e falas macias.
A “deputada” participou do governo José Serra e do governo Kassab desde 2005 e só serviu aos interesses dos governantes, um ano depois do decreto 5296/2004 teve muito tempo para fazer a lição de casa e não fez, aqui alguém já viu empregado fazer ao contrário do que o patrão manda? Se fizer é mandado embora.
Enquanto eu defendia o aumento da frota do serviço ATENDE e defendia a volta do atendimento de viagens para consultas e exames médicos ela se posicionava contra, pois bem, de qual lado ela estava? Hoje o ATENDE voltou a fazer esses atendimentos isso mesmo com a ex vereadora e atual deputada Mara Gabrilli sendo contra, tenho email vindo dela provando isso, fora registros os em notas taquigráficas, aqui nem vêm que não têm eu nunca recebi um centavo de ninguém para desenvolver todos os nossos trabalhos, muito ao contrário da deputada que recebe seu salário de direito, mas que deveria estar defendendo os interesses da população e não dos chefes de estado assim como esta registrado em sua história política.
Minhas observações e criticas não é de punho pessoal, mas sim da postura política da deputada em questão, já estive diversas vezes com ela e sempre fui tratado com respeito e vice verso, espero que o respeito esteja acima de tudo, pois só assim teremos um crescimento positivo na democracia do nosso amado Brasil.
É justamente por isso que em minha opinião deveria acabar com essas “Secretarias Especiais” que só servem de barreira de proteção aos governos, os secretários são subordinados ao executivo e nunca vão contrariar os chefões, o melhor caminho seria fortalecer os conselhos municipais tendo a população dentro dos conselhos para ter autonomia nas cobranças para buscar solução aos problemas.
Obrigado a todos pela confiança e apoio que tenho de todos.
Valdir Timóteo
Carlos Eduardo
14 de dezembro de 2011 às 08:12
Valdir, seguinte cara, entra na politica que tem o meu voto.
Mara Gabrilli
15 de dezembro de 2011 às 13:45
Prezados, o que não é verdade é que haverá uma anistia aos estabelecimentos comerciais e a Lei Federal 10.098/00 e o Decreto 5296/04 não têm mais validade na cidade de São Paulo. Isso está escrito no enunciado da notícia publicada por esse blog.
Valdir Timóteo, o senhor sabe muito bem que sou eu quem realiza meu trabalho, portanto, não seja desrespeitoso comigo mais uma vez, porque nunca o tratei desse modo. Pelo contrário, sempre recebi atentamente as suas demandas e, mesmo com suas ofensas a mim, custeei sua ida a Brasília para se unir a nós na defesa das pesquisas com células-tronco. Deve se recordar já que usa a foto feita em Brasília, nessa ocasião, em seu blog.
Vera, como já havia dito e repito, todos os estabelecimentos comerciais, instituições de ensino, prestadores de serviços, enfim, todos, continuam obrigados a cumprir as normas de acessibilidade conforme legislação federal e municipal. Todos, sem exceção.
A Lei 15.499/2011 se refere unicamente aos estabelecimentos comerciais que já estão irregulares, ou seja, promovendo suas atividades na ilegalidade, porque não têm sequer um alvará de funcionamento. Antes, por estarem nessa situação, estavam anistiados de cumprir a lei de acessibilidade porque não havia meios de puní-los. Dá para compreender? A falta de regularização da atividade e do imóvel os deixava fora do alcance da punição.
Agora, com a Lei 15.499, eles poderão ser multados. Esse é o ganho. Pode demorar 2 anos para que façam as adaptações? Pode, sim. Mas antes não havia nada que pudéssemos a fazer quanto a exigir acessibilidade. Assim, Vera, a burocracia foi vencida e será possível cobrar, fiscalizar e multar quem não fizer acessibilidade.
Não estamos falando de grandes empresários. Vocês que defendem a inclusão, não consideram um pequeno ou médio comerciante um cidadão com direito a trabalhar, empregar pessoas e continuarem contribuindo com o desenvolvimento econômico da cidade?
E repito: a legislação continua válida, apenas foi concedido um prazo para quem está com a documentação em situação irregular se adequar.
Não sou incoerente. Dedico minha vida a promover a acessibilidade e a inclusão social e por que faria algo contrário a isso?
Por último, Valdir Timóteo, você deveria se candidatar como sugeriu alguém nos comentários. Assim, quem sabe, possa compreender com maior profundidade a legislação e aprender que não basta reclamar para que as políticas públicas avancem. É preciso trabalhar. Gostaria de contar com mais uma pessoa na defesa dos direitos e da qualidade de vida de quem tem deficiência. Queria muito conhecer suas propostas para ações concretas e planejadas, que trariam mudanças para cidade. Lembro-me bem de quando o senhor me acusou em audiência pública em 2007, que estava errada de ser feliz, afirmando que nenhum deficiente é feliz. Quem sabe, quando começar a trabalhar pela cidade e ver resultados, mesmo que pequenos, sinta-se melhor e mais produtivo.
Atenciosamente, Mara Gabrilli
Vera Garcia
15 de dezembro de 2011 às 20:07
Boa noite, deputada!
Com todo respeito, sou leiga no assunto e não tenho profundidade a respeito da legislação, mas a senhora disse que todos os estabelecimentos comerciais, instituições de ensino, prestadores de serviços… continuam obrigados a cumprir as normas de acessibilidade conforme legislação federal e municipal, isso eu entendi. No entanto, essa mesma lei que obriga o cumprimento da acessibilidade, na realidade não é efetivamente aplicada na prática, isso é visível. Acredito que o problema é que os empresários “continuam obrigados a cumprir”, mas na realidade pouquíssimos cumprem, pois não há fiscalização e punição quando necessário.
Hoje vi uma pesquisa realizada pelo jornal Folha de S. Paulo (14/12), onde diz que a acessibilidade das ruas para pessoas com deficiência, foi o pior item avaliado pelos paulistanos, durante os últimos 4 anos. É lamentável!
Quando a senhora diz que “antes não havia nada que pudéssemos a fazer quanto a exigir acessibilidade”, por que então foi criado um decreto como o 5.296/2004 se ele não pode ser verdadeiramente aplicado?
Não consigo entender porque tanta burocracia quando se trata de defender interesses de segmentos vulneráveis. Devido a imprevisibilidade da vida, ao estado de saúde de algumas pessoas com deficiência, talvez alguns nem estejam mais aqui para um dia, poderem usufruir de uma melhor qualidade de vida. Não entendo porque sacrificar tanto a vida dessas pessoas em nome da burocracia. Porém, se fosse para defender interesses particulares de parlamentares, ministros… acredito que não haveria nenhum tipo de empecilho e burocracia. Nenhum político precisaria esperar 2 anos ou mais para ter um aumento de salário, por exemplo.
Se nossa constituição diz que todos somos iguais perante a lei, então todos deveriam ter o mesmo tratamento.
Tudo o que eu acabei de dizer, não é nada pessoal. É que não consigo entender certas coisas.
Desejo que com a vinda dessa nova lei a situação melhore, mas que não demore tanto.
Atenciosamente,
Vera Garcia
Vanessa
15 de dezembro de 2011 às 18:13
Eu sou contra, caso para o ministério público.
valdir timóteo
15 de dezembro de 2011 às 23:49
Deputada Mara Gabrilli,opa opa opaaa, Não venha se fazer de vitima, Nunca te desrespeitei e nunca disse que pessoas com deficiência não é feliz ou não pode ser feliz.
A senhora não sabe, mas essa audiência publica de Trânsito e Transporte foi eu quem provocou a fim de buscarmos melhorias no transporte público da cidade de São Paulo, essa audiência se deu por meio de um requerimento feito através do gabinete do nobre vereador António Donato, caso a senhora queira tirar qualquer dúvida tenho as notas taquigráficas da referida Reunião? Nessa audiência citei que a grande maioria das pessoas com deficiência tentavam sobreviver com um salário mínimo e não tinham as mesmas condições financeira da senhora, isso está registrado em notas taquigráficas, fiz essa citação não para ofender, mas para trazer vossa senhoria para a nossa realidade.
Queria eu que todas as pessoas tivessem toda a estrutura que vossa senhoria tem e muito mais, assim não sofreriam tanto, também não lhe desejo nenhum mau, apenas não concordo com muitas coisas que vossa senhoria defende e defendeu dentro da política assim como essa Lei 15.499/11 que a nosso ver retarda o progresso da acessibilidade.
Nem venha insinuar que não trabalho pela melhoria de vida das pessoas, A senhora usou em vossa campanha um projeto que Eu Valdir Timóteo Leite encaminhei a Câmara Municipal de São Paulo, se é que a senhora não sabe o PL 267/06 que originou a Lei 14.671 de 14 de Janeiro de 2008 Lei que a senhora sempre teve o maior orgulho de dizer que é da senhora, Lei que deveria Criar o “Programa Municipal de Reabilitação da Pessoa com Deficiência” vejam esse vídeo e tirem as suas conclusões.
http://www.youtube.com/watch?v=Dg6vO0aOGR8
Nobre deputada uma das nossas grandes diferenças além de idéias e visão política é que a senhora recebe pelo que faz, Eu não recebo entendeu? Faço por Amor as pessoas.
Deputada à senhora não deveria tentar diminuir as pessoas para se sobressair, é incrível a senhora assina projetos e não conhece as suas origens?
Vossa Senhoria lembra-se do PL 646/06 Cadastro de Identificação da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida? PL apresentado pelo falecido vereador Mario Dias o qual vossa senhoria pediu para que ele retirasse para apresentá-lo com o nome de CENSO? Pois é deputada também foi esse que vos fala quem encaminhou para a CMSP, Nobre Deputada, não me importo se vereadores apresentaram os projetos encaminhados por mim e nunca citaram o meu nome, só não admito que venham tentar tripudiar em cima de quem tanto colabora pela melhoria de vida das pessoas, temos que aceitar as criticas e aprender com elas, buscar ouvir os cidadãos e a senhora não está fazendo isso, está tentando impor idéias e Leis como essa goela abaixo da população.
No caso de custear a passagem para Brasília me disseram que foi pago por empresários ligados a senhora que queriam contribuir com a nossa causa, se eu soubesse que foi a senhora quem pagou poderia até pensar em reclamar na justiça eleitoral pois pode até não ser mas pende um pouquinho para VOTE EM MIM? Ou não?
Deputada RECLAMAR é necessário, principalmente em casos como esse desta Lei Absurda Lei Excludente e discriminatória que nos deixará sem o DIREITO de reclamar com os comerciantes da falta de acessibilidade, a municipalidade deu ANISTIA aos que andam fora da Lei.
Deputada lamento dizer, mas a senhora, Serra e Kassab não fizeram a lição de casa, não sou apenas um RECLAMÃO como a senhora tentou me colocar, caso fosse apenas uma pessoa que só sabe reclamar a senhora não teria assinado os projetos que encaminhei, Não é Deputada Sra. Mara Gabrilli.
Eu agradeço o convite para concorrer a um cargo púublico, mas ajudo meus semelhantes sem ganhar nada, eu tenho amor no coração, amo as pessoas sem distinção, a Nobre deputada pode até não acreditar mas amo a senhora em nome de Jesus, tenho esperança no ser humano e sei que um dia Deus vai tocar no seu coração e no de todos aqueles que não andam no caminho do Senhor.
DEUS dai-me forças, por mais quantas vezes vou ter que provar que a Nobre deputada está errada.
Depois continuo tenho muito a dizer.
Abraços a Todos, deputada todos inclui a senhora.
Valdir Timóteo
Carlos Eduardo
16 de dezembro de 2011 às 00:14
Prezada Deputada Mara Gabrilli o comentário para o Valdir entrar na politica partiu da minha pessoa. Outra sugestão é dar apoio para o mesmo, assim, a senhora vai ter ao lado um politico que vai estar pensando realmente na acessibilidade. Espero ver o apoio da senhora para Valdir Timóteo, presidente do Movimento Inclusão Já. Dois anos é muito tempo, precisamos de Acessibilidade Já.
Nem perguntei mais espero realmente que o Valdir entre na politica. Meu apoio e voto se isso acontecer ele já tem.
Aldo R. Santos.
16 de dezembro de 2011 às 21:59
Concordo com você…Valdir
Que Deus te de sabedoría e força para lidar com essas pessoas!
Carlos Malta Leite
18 de dezembro de 2011 às 12:06
Amigos…
A politica brasileira a cada dia que passa me entristece e enoja infelizmente.
Administrar a “res publica”, significa fazê-lo de sorte que as pessoas vivam em sociedade em harmonia, bem assim, tendo por respeitada a sua dignidade enquanto pessoa humana.
Sempre se tem valores em jogo quando se tem que decidir ou que criar leis. Valores estes que dizem respeito a interesses de toda sorte, sejam economicos, sejam valores éticos-morais. A adoção de um ou de outro, vai de encontro com o caráter de cada um.
Não questiono a posição desta ou daquela pessoa, se se filia a esta ou aquela posição.
Existem várias minorias, sejam elas em razão de raça, cor, credo, etnia, orientação sexual, deficiências etc.
Mas em nosso país, tais minorias são constantemente vilipendiadas em seus direitos mais sagrados. O direito de ser pessoa, de ter vida digna. Como minoria que são, dificilmente conseguem alcançar o respeito que merecem, e para tanto, valem-se dos representantes, dos parlamentares que foram eleitos com a promessa, nem sempre verdadeira, de lutarem pelos interesses dessas minorias. Uma vez eleitos, a conversa é outra, e tudo se baseia no discurso, na oratória (escrita ou falada se me permitem), na técnica de convencimento, por vezes fundadas em falsos silogismos, paralogismos, sofismas.
A ética, não no sinônimo de moral e sim entendida como expressão maior, como ciência que se baseia em princípios universalmente aceitos que tem por objeto o estudo das diversas morais, como ciência que se preocupa com o “outro”, como ciência que se funda em premissas “eternas” no sentido de atemporal e acultura, distante se encontra da formação da consciência de nosso povo. Povo este que ocupa todos os setores da sociedadade.
Em países outros, em especial em alguns do primeiro mundo, vemos a preocupação que têm com as pessoas deficientes. Onibus que se abaixam para facilitar o acesso, lugares reservados que a população nem pensa em se sentar por saber que destina-se a uma pessoa deficiente ou idosa, cadeiras motorizadas circulam por toda a parte, restaurantes, baares, hoteis, telefones, bancos, estabelecimentos públicos, tudo é feito e construído de forma a dar acessibilidade a esta camada importantíssima da população.
No Brasil, há que se perguntar: onde estão os deficientes que não os vemos nas escolas, nas ruas, nos restaurantes, nos ônibus, nos parques, jardins e demais estabelecimentos? Serã que o número destes irmãos é tão pouco e inexpressivo que não os vemos? NÃO. É que não tem condições financeiras tampouco acessibilidade para se locomover no meio ambiente natural ou artificial. Não tem acessibilidade para adentrar a estes locais, salvo, aqueles que por sorte ou pelo destino, são bem aquinhoados, o que infelizmente é a minoria.
Se dependem da boa condição economica para ter tais acessos, então o critério é o dinheiro e não a pessoa humana.
Esta Lei Municipal é desprovida de qualquer valor ético e moral, vez que não se preocupa com as minorias, no caso específico, com os deficientes. Visa tão somente conceder condições para que as edificações irregulares possam funcionar por mais tempo, eis que esta em funcionamento, arrecadam impostos, verbas, dinheiro. E com certeza, fecha os olhos para o fato de que deficiente também paga imposto, também consome até mesmo destes estabelecimentos, se aos mesmos tiver acesso.
Entendo com o devido respeito ao pensamento dos contrários, que esta Lei deveria ser absolutamente diferente. Deveria sim, IMPEDIR a qualquer custo e de qualquer forma, que uma única edificação que seja, fosse construida sem garantir eficazmente, a acessibilidade aos deficientes, como forma de demonstrar, para o Brasil e para o mundo, que a cidade de São Paulo prima pela acessibilidade de seus cidadãos, que São Paulo preocupa-se com os valores éticos, que o “ser” é mais importante que o “ter”, que se respeita a Constituiçao e as Leis não somente quando é para punir, mas ´também quando é para “incluir”, que as minorias, os vulneráveis, são tratados com prioridade pelos entes e orgãos públicos.
Esta Lei em verdade, em que pese os pensamentos contrários, os quais devemos respeitar numa democracia, é espúria, imoral, indecente, desumana e inojável, não demonstrando o mínimo ético possível, servindo tão somente para discursos eleitoreiros e sofismaticos para o ano que se avizinha.
Na ânsia de garantir votos, o Sr. Prefeito foi infeliz com a criação da referida Lei Municipal, contudo, a minoria vulnerável, não pode se calar, deve manifestar seu inconformismo, deve deixar claro que não aceita discursos que se distanciam da realidade, a qual é uma só: a Lei não garante acessibilidade e pronto! Isto é fato! Promessas de regularização em dois, quatro ou sabe-se lá quando, não podem ser aceitas, porque como se sabe, não há como se exigir que se cumpra como estamos vendo o descumprimento da Constituição Federal, da Estadual, da Lei Federal e Estadual, dos Decretos Regulamentares da Acessibilidade e até da Convenção Internacional da qual o Brasil é signatário.
O deficiente que entender que a Lei lhe garante acessibilidade JÁ, que vá até o gabinete do
Prefeito, lhe dê um grande abraço e lhe agradeça pelo presente de Natal.
É como penso, se me permitem.
Abraços.
Márcia Gori
18 de dezembro de 2011 às 17:41
Amado Valdir concordo plenamente com suas posições e de tantos outros aqui q postaram, há pouco mais de 40 dias passamos aqui em São José do Rio Preto por problema idêntico, considero isso como uma afronta ao nosso direito de ir e vir, como também uma forma de discriminação, pq considera a pcd um peso talvez até como um transtorno para a sociedade.
O que me chama a atenção nesta movimentação “favorável a legalização humana” desta Lei e a de SJRio Preto é q nos desconsideram como consumidores em potencial, perdendo assim tanto nós, nossa família e amigos, sendo assim, considero esses políticos um tantos burros e sem visão…
TENS MEU APOIO INCONDICIONAL!!!
valdir timóteo
19 de dezembro de 2011 às 21:19
Prezados amigos e (as) se me permitem chamá-los assim, Carlos Malta Leite, Aldo R. Santos, Carlos Eduardo, Vanessa, Vera Garcia, Valeria (Flor), Kica de Castro, Jorge Henrique e Márcia Gori
Agradeço ao nosso Bom Deus por ter me dado a oportunidade de trabalhar ajudando os meus semelhantes sem interesse em ter nada em troca, pois de nada valeria as nossas vidas se passássemos por ela sem amar e sem ajudar os nossos semelhantes.
Gosto muito de um versículo da Bíblia onde Thiago diz:
De que vale a fé sem a obra? A fé sem a obra é morta!!!
Entendi que não devemos apenas clamar “ó meu Deus”, Temos que agir e é o que venho fazendo em minha vida, venho agindo, mesmo que isso desagrade uma minoria de pessoas “políticos”, é incrível como subestimam a inteligência da população, Mas tudo tem um lado bom e esse fórum de debate desse importante blog está mostrando que Não temos essa população “burra” assim como grande maiorias dos nossos políticos pensam.
Tenho fé que podemos melhorar o nosso amado Brasil a fim de que as pessoas possam vir a ter uma vida digna, mas para que isso venha a acontecer temos que trabalhar “trabalhar a favor de um país com justiça social”e não trabalhar contra as minorias no caso dessa Lei que a nobre deputada defende, nós amamos o nosso país e a nossa gente é uma pena que aqueles que estão no poder não nos amam, mas tenham fé que o mau não vai vencer o bem.
Amada amiga Márcia Gori assim que vi sua indignação com a “Lei” de Flexibilização de São José do Rio Preto busquei informações sobre o que estava acontecendo na cidade em que você mora inclusive quem me encaminhou o projeto de Lei foi você, lembra? Pois bem amigas e amigos assistam os vídeos abaixo:
1º programa http://www.youtube.com/watch?v=-6bjlrykPPk&feature=related
2º programa http://www.youtube.com/watch?v=59-nnLuF8Ns
No dia que gravei esse programa mal sabia eu que no dia seguinte o “prefeito” Gilberto Kassab estava empurrando a faca nas costas de todas as pessoas com deficiência e pessoas mobilidade reduzida sancionando essa Barbaria que chamam de Lei, não podemos esquecer que essa faca fincada nas costas das pessoas com deficiência já estava cravada desde o ano de 2010 por todos os vereadores (as) que ali “trabalhavam”, é triste e lamentável, mas essa é a mais pura realidade infelizmente.
Na semana seguinte gravei outro programa que já foi ao Ar dia 17/12/2011 onde por justiça ao “prefeito” Gilberto Kassab busquei dividir o titulo de MONSTROS da EXCLUSÃO para ambos os “prefeitos” SJRP e de SP, logo colocarei o vídeo do 3º programa para conhecimento público.
Obrigado pelo apoio de todos e peço que não desanimem vamos buscar meios para derrubar essa Barbaria que insistem em chamar de Lei.
Desejo um Feliz Natal a Todos e que as bençãos de Deus esteja presente em suas vidas hoje e sempre (deputada Todos inclui a senhora).
Valdir Timóteo
Rayane Landim
20 de dezembro de 2011 às 00:13
Olá Valdir vim apoiá-lo em nome da causa realmente não podemos mais esperar como supõe -se (QUEREM dizer) as posições da deputada Mara Gabrili A acessibilidade já é precária em qualquer lugar seja nas escolas afinal nem todas estão devidamente adaptadas seja nos demais estabelecimentos Não podemos esperar mais tempo algum! por que os demais seres “normais” podem ter acesso a tudo quando bem entenderem e nós temos que esperar mais dois anos ou seja lá o tempo que for? Quem vai nos recompensar dessas privações de agora prontamente? SE é que tem como!
Tem meu total apoio na causa.
Abraços Rayane
Gabi
20 de dezembro de 2011 às 02:01
Nessa luta, meu apoio é total para Valdir.
valdir timóteo
20 de dezembro de 2011 às 14:04
Valeska Reis me perdoe por não ter citado seu nome no post acima, foi uma grande falha me perdoe, sei que você é uma grande defensora do que entende ser justo e defende com muita força os direitos das pessoas com deficiência e é uma pessoa maravilhosa, a Kica de Castro sempre falou muito bem de você, e na Kica tenho confiança total amo essa nossa grande amiga, obrigado por tudo.
Nossa Rayane Landim por aqui, vovê me deixou emocionado, Obrigado Rayane torço muito por você, espero em Deus que você se forme em Direito logo, assim poderá enfrentar essas pessoas que não querem dar os Direitos das pessoas com deficiência de conviver em sociedade, você falou muito bem,
Quem vai reparar as pessoas com deficiência dessas privações por mais 4 anos?
Talvez a Nobre deputada possa responder esse seu questionamento já que ajudou aprovar essa Lei a nosso ver ABSURDA e a defende com tanta força? Deputada? A Rayane quer saber?
Rayane Amigos (as) Quem sabe o Ministério Público possa estar entrando com uma ação de inconstitucionalidade dessa Lei por Privação de Direitos? Essa pode ser uma possibilidade para derrubar essa “LEI”caso entendam assim.
A Rayane Landim me conhece e sabe um pouco da nossa luta e da seriedade do nosso trabalho fico muito feliz em ter o seu manifesto de apoio neste fórum, Muito Obrigado Rayane Landim
Gabi muito obrigado por seu apoio.
A Nobre deputada vendo essas manifestações contrárias a essa “lei” e as suas idéias poderia nos ouvir e ficar do nosso lado (o da INCLUSÃO), Deputada?
Todos nós sabemos que ninguém faz nada sozinho, Nesse Sentido como sou uma pessoa que prima pelo que é JUSTO saio aqui em DEFESA da Ex. Vereadora e atual deputada Federal Mara Gabrilli, Amigos (as) (ESSE FOI UM GRANDE ERRO COLETIVO) Não foi um erro só da Senhora, Não é Deputada?
Obrigado a Todos (menos para a Senhora deputada até que mude de lado)
Um Beijo a todos (isso inclui a senhora deputada, com todo respeito)
Vera seu blog é maravilhoso parabéns
Valdir Timóteo
Pe. Ney de Oliveira
20 de dezembro de 2011 às 17:06
Infelizmente, a luta ainda é muito dificil. Há pessoas com limitações, que têm uma legião de amparadores, enfermeiros, médicos, dispositivos eletrônicos, tecnologia avançada, capacidade econômica, e tudo quanto há de melhor para serem transportadas por terra, mar e ar… A maioria esmagadora encontra-se em sérias dificuldades, não conseguindo ao menos sair de casa para ir a uma consulta médica, quanto mais fazer fisioterapia; ou mesmo tratamento dentário. Imaginem um cidadão com limitações indo a um encontro designado (de importância), ou obrigação que a vida cotidiana exige, pois todos temos que ‘resolver problemas’, e no caminho (trajeto) fica impossibilitado de adentrar a uma loja, bar, restaurante, clínica, banheiro público -ou coisa que o valha, devido a barreiras arquitetônicas que já deveriam ter sido resolvidas – eliminadas… Só sabe quanto dói, quem passa por situações ‘vexatórias e humilhantes’ tais como estar com dor de barriga e não haver “como” resolver as necessidades fisiológicas – devido a má adaptação da sociedade em relação às necessidades do cidadão. Devo lembrar que o deficiente, seja de qual deficiência for, é cidadão, eleitor, paga impostos como todos, e tem direito a cidadania plena. Tem direito a ser feliz, como todos, direito a sentir-se participante da sociedade, e desfrutar de tudo quanto a comunidade da Mãe Terra usufrui. Muita Luz, Paz e amor a todos! (Ps.: sou também um deficiente – bengalante)
Mara Gabrilli
21 de dezembro de 2011 às 12:28
Vera, concordo que já passou do tempo de todos estabelecimentos respeitarem a Lei de Acessibilidade. Os prazos já prescreveram e como você bem lembrou, apesar de termos uma rica legislação, ela ainda é pouco cumprida. É tão grave que a maioria dos Fóruns do país não têm acesso. Ou seja, não se chega à Justiça. É indignante. No entanto, desde 2004, data da regulamentação com o Decreto 5296, podemos perceber avanços. Não do modo que queremos, falta muito ainda, mas acredito que não podemos mais retroceder.
Um exemplo de retrocesso é legislação aprovada em São José do Rio Preto, contra a qual a Márcia Gori e o Conselho Municipal, agiram muito bem e com rapidez contestando. O artigo acrescentado à Lei nº 10.660/2010 de fato desobriga um estabelecimento de promover a acessibilidade quando “não disponham de soluções técnicas e físicas para se adequarem às disposições….”…. “…. atestando impossibilidade técnica de adequação, dispensar o imóvel de atender…”
Um absurdo já que temos soluções fáceis e simples para que um comerciante promova o acesso do público consumidor com deficiência às seus estabelecimentos com segurança. Portanto, o artigo fere toda a legislação federal.
A diferença da lei em São Paulo é que ela diz respeito apenas a ampliar o prazo para os imóveis irregulares, SEM O HABITE-SE, se ajustem. Sendo irregulares na origem, sem o devido Habite-se, a CPA não podia multá-los. Está em artigo expresso da Lei 15.499/2011 que a licença será cassada se incorrer “desrespeito às normas de proteção às crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência”. Assim a Lei exige deles a comprovação da acessibilidade.
Valdir, o vereador Donato não me contou, quando me convidou para aprimorar o PL que criou o serviço municipal de reabilitação e assinar em conjunto com ele, que a sugestão veio de um cidadão. Fico feliz por você ter levado a sugestão e mais feliz ainda em ter transformado em Lei Municipal. Sempre pautei meu trabalho pelas demandas recebidas da sociedade. Tenho Leis aprovadas e projetos de lei que recebi das comunidades surda e surdacega, das pessoas com deficiência visual e intelectual e muitos outros.
Em Brasília, trabalho, entre outros, para dar prioridade e atenção no SUS às pessoas com doenças neuromusculares e para incluir almofadas e colchões na prevenção de escaras nos produtos prioritários do SUS. Promovi, inclusive, chats para debater a construção destes projetos de lei. Por isso, toda participação é bem vinda. Contem comigo.
Um abraço e um Feliz Natal a todos, Mara Gabrilli
Vera Garcia
22 de dezembro de 2011 às 14:22
Prezada deputada,
Tenho uma grande admiração pela senhora. Vejo-a como uma mulher inteligente e determinada.
Li em seu site sobre dezenas de projetos desenvolvidos pela Sr.ª para beneficiar pessoas com deficiência. A Sr.ª protocolou 60 projetos de lei para beneficiar as PcD. Sete foram aprovados e são leis municipais. Parabéns.
Enquanto vereadora a Sr.ª dizia que esbarrava diariamente em questões de legislação nacional. Agora enquanto deputada, o que mudou? Pergunto isso porque continuo sem entender a aprovação dessa lei.
Quando a Sr.ª afirmou que existe um retrocesso da legislação aprovada em São José do Rio Preto, entendo que o mesmo se aplica a lei 5296/2004 aprovada pelo prefeito Kassab, pela Sr.ª e os vereadores de SP. Qual é a diferença?
Há vários motivos aqui registrados porque somos contrários a aprovação dessa lei. Valdir Timóteo já deu vários exemplos. Penso que não há mais o que discutir, pois é óbvio que essa lei é incoerente e fere o direito do cidadão com deficiência de ir e vir com segurança e autonomia. O Brasil é signatário da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da ONU, que reconhece a acessibilidade como um dos direitos fundamentais das PcD. Sem acessibilidade o indivíduo é privado do acesso ao trabalho, educação, lazer, à dignidade e à convivência comunitária junto dos seus.
Como todos sabemos, a Sr.ª pode sentir, esse ano, o problema da falta de acessibilidade quando ficou presa 2 horas no aeroporto de Guarulhos. Agora imagine uma pessoa com deficiência, com uma baixa renda financeira, não ter acesso a um mercado, uma farmácia, loja, porque esses estabelecimentos ainda não foram adaptados. Com a aprovação dessa nova lei, essas pessoas não ficarão presas duas horas em suas casas, mas sim, presas por dois anos ou mais.
Desejo a todos um Feliz Natal!
valdir timóteo
22 de dezembro de 2011 às 00:18
Deputada com todo respeito à senhora o seu discurso foi moderado esta menos agressivo, mas continua contraditório e nada convincente.
Absolutamente todos esses estabelecimentos PODEM e PODERIAM ser Multados SIM, a senhora mesmo diz que são estabelecimentos irregulares fora da Lei e se estão nessas condições (IRREGULAR) podem ser multados e até fechados existem varias leis regulamentadoras para todos os tipos de atividades e dentro dessas normas existem as penalidades caso não estejam cumprindo com regulamentação de cada atividade.
O que nós queremos e vamos conseguir é derrubar essa Lei ABSURDA que a senhora insiste em defender mesmo sabendo que a mesma também contraria todas as outras Leis, as leis Municipal Estadual e Federal e esta podando nossos direitos fundamentais, Deputada Quem revogou a Lei 10.098 e o Decreto 5.296 de 2004 assim como à senhora disse no post acima?
Deputada os municípios não tem atribuição Legal para revogar Leis Estadual e Federal, no post acima a senhora diz que (a Lei Federal 10.098/00 e o Decreto 5296/04 não têm mais validade na cidade de São Paulo) Deputada o Município de São Paulo não faz parte da Republica Federativa do Brasil? Porque se fizer essas Leis valem aqui SIM,
Deputada? Nunca fui muito bom de Geografia, Em Qual país a fica o Município de São Paulo? Caso ele fique dentro do território brasileiro ele deve ser regido pelas Leis Estabelecidas em nossa Constituição Federal.
Depurada? Que discurso contraditório é esse? A senhora Diz: (mas acredito que não podemos mais retroceder.) Já que não podemos retroceder a senhora não deveria insistir em defender a Exclusão por mais quatro anos, Deveria no mínimo buscar reparar esse ERRO COLETIVO do qual vossa senhoria participou, Essa Lei é uma Lei com fins de arrecadar tributos que só servirá para encher os cofres públicos, nela definitivamente não tem nenhuma preocupação em promover a acessibilidade o Artigo 10º também se contradiz visto que, Se é para garantir os direitos fundamentais do cidadão essa LICENÇA PROVISÓRIA de 2 a 4 ANOS JAMAIS PODE SER CONCEDIDA.
Deputada? Quando a senhora Diz que os estabelecimentos irregulares estão fora do alcance das Leis e não pode ou não poderiam ser multados Isso Não é verdade, Todos esses estabelecimentos que funcionam em imóveis irregulares Além de poderem ser Multados também Podem ser lacrados, ou estou errado?
Deputada se é que a senhora não sabe, não é preciso ter um CNPJ ou Firma aberta para ser lançada uma multa, As multas são lançadas sobre os proprietários dos imóveis, O que obrigaria os comerciantes ou o pequenos empreendedores a regularizar de imediato as suas atividades, Por tudo exposto essa Lei 15.499/11 NÃO SE JUSTIFICA.
Deputada até a presente data os comércios “que tem licença de funcionamento também não foram fiscalizados não notificados e não autuados por absolutamente ninguém” e também não tem acessibilidade, Quem vai garantir a fiscalização dos irregulares se não fiscalizam nem os que “teoricamente deveriam já estar regularizados”?
Quanto ao Programa Municipal de Reabilitação da Pessoa com Deficiência Física, esse programa não EXISTE, Quantos centros de reabilitação com equipe medica especializada foram construídos até 08 de Janeiro de 2009 prazo estabelecido na Lei 14.671 de 14 de Janeiro de 2008 ? Quantos foram CONSTRUIDOS e estão em funcionamento atendendo o Publico?
Nesses Centros deveriam ter varias especialidades Fisiatria, Fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, terapia ocupacional, hidroterapia etc. Deputada prove que foram construídos 31 Centros de Reabilitação no Município de São Paulo um em cada subprefeitura? Desafio a Senhora a vir visitar esses SUPOSTOS Centros de Reabilitação comigo?
Deputada esse programa só existe no PAPEL, o prefeito pegou os convênios antigos e colocou na Lei como se fosse uma coisa nova e a senhora sabe muito bem disso, e o pior de tudo apoiou o prefeito Kassab.
Deputada? Eu lhe quero tão bem, mas a senhora é muito turrona, Aprimorar O que?
Há época do PL 267/06 antes de passar por segunda votação fui chamado na Câmara Municipal de São Paulo no gabinete do Nobre Vereador Antonio Donato pelo seguinte motivo, O vereador pediu para conversar comigo para ver se eu aceitava que fosse colocado o vosso substitutivo ao PL, Me disseram que a senhora exigiu que colocasse vosso nome no PL 267/06 caso isso não fosse aceito ele Não passaria pela bancada do PSDB, me disseram que foi uma imposição de vossa senhoria, no entanto o Donato não há convidou para aprimorar nada, Vamos perguntar a Ele?
Pois bem Deputada, eu aceitei que fosse colocado o substitutivo na esperança de que o projeto virasse uma realidade assim beneficiando toda população da cidade de São Paulo, mas minha luta e meu sonho caiu por terra, Esse projeto beneficiaria moradores das zonas Norte, Sul, Leste e Oeste isso porque já existem Centros de Reabilitação na Região Central da Cidade, motivo pelo qual não coloquei que fosse construído mais um Centro de Reabilitação na região central.
Infelizmente o vosso substitutivo desvirtuou o objetivo do projeto que criaria o Programa Municipal de Reabilitação da Pessoa com Deficiência Física.
Deputada o Vereador Donato esta procurando esses centros de reabilitação até hoje, quem tiver alguma duvida ligue no gabinete dele e pergunte onde estão esses Centros de Reabilitação com Equipe Médica especializada assim como esta especificado no projeto.
A senhora ganhou a eleição, Mas a população perdeu muito, muito mesmo Deputada.
Deputada a Cidade de São Paulo parece a ILHA da FANTASIA tem muitas coisas que existem apenas no sonho.
Por fim, se a prefeitura tivesse algum compromisso com as pessoas com deficiência não faria o que esta fazendo, NADA POR NÓS, ou melhor nos prejudicando ainda mais.
Feliz Natal a Todos
Valdir Timóteo
Rayane Landim
22 de dezembro de 2011 às 10:54
Valdir não há o que agradecer seria incoerente de minha parte ver tamanho absurdo acontecer e não me mobilizar junto a vocês apoiadores dos direitos das pessoas com deficiencia.Realmente desejo uma resposta da deputada Mara Gabrili clara objetiva e direta.
Abraços Rayane
Aldo R. Santos.
22 de dezembro de 2011 às 16:17
Caro amigo Valdir…é lamentável estar lendo isso tudo.
Sabendo que essa discussão é entre duas pessoas cadeirantes, uma delas eleita pela maioria dos deficientes, para que defendesse nossos direitos e nossa causa.
Mais uma decepção que a deputada nos causa.
Maria Helena Rigel Eggert
22 de dezembro de 2011 às 23:42
Sou Mª Helena tive poliomelite mas ando me viro muito bem ,sou paratletade natação , no MAR e em piscina .
Mas o meu maior sonho é fazer algum trabalho na televisão , comercial portanto sou nadadora ou outro trabalho, por menor que seja … me ajude me dêem uma oportunidade !!
Atenciosamente.
Paratleta de natação
Mª Helena
Thalles Marcius
3 de janeiro de 2012 às 17:48
Prezados,
O debate que ocorre aqui é extremamente edificante para verificarmos quem realmente está interessado no reordenamento da cidade. Criar leis, não basta. Neste debate o Sr. Valdir Timóteo têm todos os argumentos fundados, não na política para defender os interesses do partido, mas nas pessoas – idosos, deficientes, mobilidade reduzida, crianças, enfim, TODAS AS PESSOAS, independente do condição física e/ou social. Acessibilidade é para todos. E tudo isso está presente na sociedade devido a formação tecnocrata que nossas universidades proporcionam aos formandos nas áreas da construção civil (edificações, arquitetura e urbanismo, engenharia civil), formando máquinas xerocópias e não Profissionais e o corporativismo que existe na política brasileira a séculos.
É importantíssimo que isso ocorra para ampliar o debate e mostrar que não são as leis que modificam o ser humano, mas como ele se comporta no convívio em sociedade diante das leis. Neste caso um tremendo absurdo ser colocada em votação e sancionada pelo Prefeito Kassab.
Atenciosamente,
Thalles Marcius
Arquiteto e Urbanista
Especialista em Acessibilidade – Universidade Nove de Julho.
Especialista em Meio Ambiente e Sociedade – Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo.
Fernando Lourenço
3 de janeiro de 2012 às 22:10
Duvido muito que alguém queira citar mais alguma lei. E olha que a dois anos a instituição em que me formei, fez ao menos o mínimo para estar de acordo com as “ditas leis”!!!
Fernando Lourenço
3 de janeiro de 2012 às 21:33
As eleições estão as portas. Não são os estabelecimentos ou seu proprietários que elegem os políticos mas a grande massa que está sendo massacrada! Esta massa vai se lembrar destas coisas pois, o brasileiro está começando a recobrar a memória!!!
Fernando Lourenço
3 de janeiro de 2012 às 21:35
Tem político que não tem sentimento…
Fernando Lourenço
3 de janeiro de 2012 às 21:35
Tem político que só pensa em status, dinheiro, status e em seu próprio umbigo putrefato.
3 de janeiro de 2012 às 22:59
Lamentável…. Não sei nem o que dizer… Isto é um profundo desrespeito e um retrocesso na nossa causa…. Triste….
Andréia Frezarini
5 de janeiro de 2012 às 12:46
Valdir…entra logo p/ a politica!
Vc sabe que tem apoio do povo e principalmente dos deficientes…a Mara já andou pela zona leste? Aqui na zona leste Mara, vc nem sonha como é a vida de um deficiente…olha eu teria o dia todo pra escrever coisas que estão erradas, nunca fez nada por nós, como vc viveria com um salário minimo?
Eu Mara, fiz realbilitação junto com vc no HC ( DMR), vc ainda era apenas a Mara paciente, lembro qdo vc começou sua campanha lá no DMR…nem vou escrever as diferenças que faziam de mim, (uma simples pobre da zona leste) e de vc!
Depois de campanha ganha…já te encontrei nas Reatecks da vida, vc lembra de mim? Ainda bem que não, pois eu tenho vergonha de vc. Nada fez por nós deficientes, e dizer ai que…almofadas e colchões para prevenção de escara…ahhh pára com isso né?
Ai Valdir….tem coisas que tenho vontade de escrever…mas é melhor calar.
Valdir tem meu apoio!!!!
26 de janeiro de 2012 às 07:52
Prezada Andréia Frezarini,
Cabe lembrar e confirmar que a Deputada Federal Mara realmente nunca fez nada para os moradores da zona leste. Basta acessar e confirmar a cartilha sobre calçadas que a Sr.ª Deputada assina: http://www.maragabrilli.com.br/guardioesdascalcadas/images/stories/files/calcada_2010.pdf
“Ame o Jardins”
Parece brincadeira, mas é pura constatação. Deveria existir um movimento contra este tipo de atitude.
Thalles Marcius
Arquiteto e Urbanista
Especialista em Meio Ambiente e Sociedade
Especialista em Acessibilidade
valdir timóteo
26 de janeiro de 2012 às 18:59
Thalles Marcius, Vera Garcia, Kica de Castro, Andréia Frezarini, Rayane Landin, Aldo R. Santos, Carlos Malta Leite, Vanessa, Valeska Reis, e todos participantes deste fórum de debates.
O que é muito interessante é que na cartilha da deputada o Decreto 5.296 de 2004 vale, e na segunda postagem da deputada ela diz que o Decreto 5.296 de 2004 não tem mais validade em São Paulo vejam abaixo:
(Mara Gabrilli 15 de dezembro de 2011 às 13:45
Prezados, o que não é verdade é que haverá uma anistia aos estabelecimentos comerciais e a Lei Federal 10.098/00 e o Decreto 5296/04 não têm mais validade na cidade de São Paulo.)
Texto da CARTILHA abaixo
(Eu sou obrigado a reformar
minha calçada?
Há muitas leis que obrigam a acessibilidade nos estados
brasileiros. Um dos pilares dessa legislação, na verdade um
decreto, o 5.296 de 2004 (regulamenta duas leis, a 10.098
e 10.048 que versam sobre acessibilidade e atendimento
prioritário, respectivamente) é incisivo quanto à obrigação de
o Estado Nacional se adequar aos seus quase 30 milhões de
cidadãos que têm deficiência. Isso inclui veículos de transporte
coletivo, edificações de usos públicos e privados, livros, sites,
espetáculos e atendimento.)
___________________________________________________________________
Deputada porque Decreto 5.296 de 2004 da cartilha da senhora Vale em São Paulo? Mas no caso dos comércios irregulares não vale, Porquê?
Deputada o Decreto 5296/04 só vale em seus discursos e na realidade não vale? Ou só vale quando lhe interessa?
Deputada afinal o Decreto 5.296 de 2004 Vale ou não Vale em São Paulo, Ou o Prefeito Gilberto Kassab revogou o decreto assim como a senhora afirmou em vossa postagem de 15 de dezembro de 2011 às 13:45????????
Não vou perguntar mais nada a Nobre Deputada Mara Gabrilli pois têm dezenas de perguntas acima feitas a deputada e ela não conseguiu responder nenhuma, assim que a deputada fizer o convencimento dos senhores e senhoras deste fórum eu tenho mais algumas perguntinhas a fazer, mas só farei assim que as perguntas acima forem respondidas.
Andréia Frezarini que depoimento forte esse seu, é deputada cada vez mais a população esta lhe conhecendo mais e mais e descobrindo a deputada dos lindos discursos.
Andréia Frezarini obrigado por seu apoio
Quero agradecer a todos deste fórum pelo apoio a minha pessoa, muito obrigado do fundo do meu coração, esse fórum de debate esta servindo a muita gente para conhecerem a verdade, fico feliz com a manifestação de todos, parabéns a todos isso é democracia.
Um grande Abraço a todos
Valdir Timóteo o Cidadão que a deputada Chamou de RECLAMÃO, mas o que a nobre deputada não sabia é que o RECLAMÃO já teve varias conquistas em beneficio da sociedade sem receber nada de ninguém, todos os ataques feitos ao RECLAMÂO caíram por terra, Ou Não Deputada?
Kica de Castro
5 de janeiro de 2012 às 15:24
Estou na torcida para ver o Valdir como candidato. Quando isso acontecer, o meu voto ele já tem.
silvania
5 de janeiro de 2012 às 18:23
Os políticos só lembram das milhões de pessoas com deficiência em período de eleição, porque neste momento, vale lembra a ilusão que devemos ser cidadãos e que os direitos são iguais para todos.
Responder

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Carta Aberta de Valdir Timóteo Leite / Movimento Inclusão Já MANIFESTO EM REPUDIO AO RETROCESSO DOS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E MOBILIDADE REDUZIDA, PÉSSIMO EXEMPLO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

São Paulo 01 de Dezembro de 2011

Carta Aberta de Valdir Timóteo Leite / Movimento Inclusão Já

MANIFESTO EM REPUDIO AO RETROCESSO DOS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E MOBILIDADE REDUZIDA.

A/C dos digníssimos promotores publico da Republica Federativa do Brasil e A/C dos digníssimos promotores publico Estado de São Paulo

Respeitosamente solicito analise e providencias aos digníssimos promotores publico do Estado de São Paulo com vistas a impedir a aplicabilidade da Lei descrita abaixo.


A justificativa para a não adequação desses imóveis proposto na Lei abaixo é inaceitável, visto que, Todos os estabelecimentos de uso publico ou de prestação de serviços ao publico de acordo com as Leis federal devem ser adaptados a fim de garantir acesso adequado as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, Caso esses imóveis não atendam as Leis federal e as Normas Técnicas da ABNT 9050 os mesmos não podem funcionar como comércio ou com qualquer outra atividade que prestem serviços ao publico, Caso o prefeito de São José do Rio Preto insista em tentar empurrar essa Lei Absurda Goela a baixo da população ele estará alimentando a discriminação e impedindo o Direito de IR e VIR de todos os cidadãos e cidadãs, pois ninguém esta livre de vir a ser uma pessoa com deficiência e mobilidade reduzida.

Nesse sentido respeitosamente solicitamos de Publico que o Ministério Publico analise essa Lei e nos de respostas a fim de garantir os direitos dos cidadãos e cidadãs brasileiros.

De momento agradeço a todos que se juntarem a nós buscando a garantia dos direitos do cidadão, nesse caso em especial os que têm deficiência e mobilidade reduzida hoje, pois amanhã esse direito que estão tentando nos tirar pode vir a ser um problema de quem não tem deficiência hoje, mas pode vir a ter em qualquer momento de sua vida.

Meus agradecimentos a todos

Valdir Timóteo Leite
MOVIMENTO INCLUSÃO JÁ

__________________________________________________________________________________

PROJETO DE LEI nº 221/11

Acrescenta o artigo 26-A a Lei nº 10.660, de 07 de julho de 2.010.

VALDOMIRO LOPES DA SILVA JÚNIOR, Prefeito do Município de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei;

FAZ SABER que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona e promulga a seguinte Lei:


Art. 1º - A lei nº 10.660, de 07 de julho de 2.010, passa a vigorar acrescida do artigo 26-A, com a seguinte redação:

“Art. 26 – A – Para os imóveis que já possuem “habite-se” expedidos pela Municipalidade em data anterior a da vigência desta Lei e que não disponham de soluções técnicas e físicas para se adequarem às disposições, poderá o Secretário Municipal de Obras, com base em laudo técnico elaborado por profissional habilitado e parecer do corpo técnico da Prefeitura Municipal que ateste a impossibilidade técnica de adequação, dispensar o imóvel de atender as exigências desta Lei sem perder de vista os princípios consagrados nela.”


Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Paço Municipal “Dr. Lotf João Bassitt”, de de 2011; 159º ano de Fundação e 117º ano de Emancipação Política de São José do Rio Preto.



VALDOMIRO LOPES DA SILVA JÚNIOR
PREFEITO MUNICIPAL
**********************************

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS


SENHOR PRESIDENTE;


SENHORES VEREADORES:


Temos a honra de enviar a essa Casa de Leis o presente projeto de lei que acrescenta o artigo 26-A à Lei Municipal nº 10.660, de 07 de julho de 2.010.

O projeto se justifica pela necessidade de se incluir entre as situações atípicas na Seção V, do Capítulo VI, da referida Lei, as situações existentes e consolidadas antes da vigência da norma, como é o caso de prédios/construções antigas, que física e tecnicamente não conseguem se adequar integralmente ao teor da Lei nº 10.660/10.

Com isso não se esta contrariando os princípios que norteiam a Lei nº 10.660/10, conhecida como a Lei da Acessibilidade, mas apenas suprindo uma omissão legislativa, que em momento algum, cuidou das situações pré-existentes à sua vigência e que, frise-se, aplicar-se-a em casos excepcionais nos quais os técnicos da Prefeitura atestarão a impossibilidade técnica de adequação a nova norma.

Trata-se de uma excepcionalidade necessária, a fim de possibilitar que diversos imóveis em nosso Município, onde são exercidas uma gama enorme de atividades diversas, que já possuíam “habite-se” anteriores à data da vigência da Lei, e que comprovadamente não reúnam condições técnicas de adequação à nova Lei, consigam obter a renovação do alvará de funcionamento.

Nestas condições, solicitamos a costumeira atenção no encaminhamento, discussão e votação da matéria objeto deste Projeto de Lei, requerendo integral apoio na aprovação do mesmo, em regime de urgência.


VALDOMIRO LOPES DA SILVA JÚNIOR
PREFEITO MUNICIPAL
************************************


OFÍCIO Nº /2011 – PGM/CA.



São José do Rio Preto,



SENHOR PRESIDENTE:



Temos a honra de encaminhar a Vossa Excelência o incluso Projeto de Lei que acrescenta o artigo 26 – A da Lei Municipal nº 10.660/2010, solicitando para tanto a apreciação e votação em regime de urgência.

Sem outro particular, subscrevemo-nos com os votos de elevada estima e distinta consideração.



VALDOMIRO LOPES DA SILVA JÚNIOR
PREFEITO MUNICIPAL


EXCELENTÍSSIMO SENHOR
OSCAR MARQUES PIMENTEL
DD. PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL
________________________________________________________________________________



Vamos Dizer Não ao retrcesso das Leis que buscam a inclusão social das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.



Movimento Inclusão Já, A cidadania em ação lutando por você.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Solicitação de providências do Movimento Inclusão Já, matéria do jornal FATO PAULISTA Basta a vontade política - Vergonha da Penha pode se transformar em parque - edição 159

Vídeo da irregularidade impedindo a acessibilidade de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, acessibilidade é um direito de todos.

RES: Falta de Acessibilidade solicitação de providências
para valdir timóteo
De:CPI Acessibilidade (cpi-acessibilidade@camara.sp.gov.br)
Enviada:segunda-feira, 28 de novembro de 2011 13:00:11
Para: valdir timóteo (valdirtimoteo@hotmail.com)
Prezado Valdir, acabo de encaminhar sua mensagem a todos os membros da CPI.

Att.

Antonio Isoldi Caleari – Secretário da CPI-ACESSIBILIDADE

De: valdir timóteo [mailto:valdirtimoteo@hotmail.com]
Enviada em: segunda-feira, 28 de novembro de 2011 12:40
Para: Gilberto Natalini
Cc: CPI Acessibilidade; CPI Acessibilidade CMSP Francisco Chagas; Quito Formiga; Fato Paulista; igrejaprimitiva1@hotmail.com
Assunto: Falta de Acessibilidade solicitação de providências

São Paulo 28 de Novembro de 2011

A Câmara Municipal de São Paulo

A/C da CPI da Acessibilidade e A/C do Nobre Ver. Gilberto Natalini

Prezado Vereador Gilberto Natalini diante dos fatos expostos nessa matéria do jornal FATO PAULISTA com relação à falta de acessibilidade na AV. Orêncio Vidigal solicito providencias de vossa senhoria a fim de encaminhar o problema aos setores responsáveis a fim de darem uma solução ao problema, segue matéria do jornal FATO PAULISTA para conhecimento dos integrantes da CPI da acessibilidade______abaixo


De momento agradecemos a atenção de vossa senhoria e renovamos nossos cordiais cumprimentos

Atenciosamente


Valdir Timóteo Leite
presidente
Movimento Inclusão Já

http://movimentoinclusaoja.blogspot.com/

Rua Arraial da Anta Nº 378 CEP 08270-090 Vila Carmosina São Paulo SP. Tel. (11) 3867-2269 Cel. (11) 9302-6668



Basta a vontade política - Vergonha da Penha pode se transformar em parque - edição 159
21-Nov-2011
 Por Ligia Minaro
Considerado como a vergonha da Penha, por antigos moradores, um terreno do Governo Federal abandonado há muitos anos tem sido a pauta de reivindicação de diversas lideranças, entre elas o padre da Igreja Católica Veteros do Brasil, Ney de Oliveira, o líder do Movimento Inclusão Já, Valdir Timóteo e o engenheiro Reinaldo Martinez, que já desenvolve um belo projeto para que o terreno hoje abandonado, se transforme em um parque de resgate histórico. Basta agora os governantes quererem.
 O terreno que está abandonado há muitos anos fica na avenida Orêncio Vidigal ao lado do Metrô Penha. O imóvel tem árvores centenárias, é bem localizado, mas hoje é repleto de lixo, entulho, o que tem causado transtornos aos moradores, que já pediram providências aos dois vereadores, que se intitulam como penhenses, Toninho Paiva e Gilberto Natalini, mas que ainda não tomaram nenhuma providência concreta.
"Temos a informação que este terreno
Valdir Timóteo e esposa ao centro padre Ney
pertence ao Governo Federal. Estamos empenhados em dar uma utilidade para este imóvel e a criação de um parque vai renovar o interesse dos moradores pelo local onde moram. A Penha tem mais de 340 anos de história e muitos que vivem aqui não a conhecem. O parque servirá como ponte para resgate histórico", explica padre Ney.
O religioso destaca ainda que o vereador Gilberto Natalini protocolou na Prefeitura um pedido para que o terreno seja solicitado junto ao Governo Federal para a efetivação do projeto. "A nossa preocupação é que o terreno seja invadido e esta luta que vem de muitos anos, caia toda por terra", completa. Ele destaca ainda que já entrou em contato com a Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, pois o terreno tem diversas árvores centenárias.É considerado um patrimônio ambiental, mas que está em completo abandono. Vale destacar que este terreno ainda pode ser considerado também um patrimônio histórico, pois ainda preserva os trilhos do antigo ramal ferroviário dos Romeiros.

Engenheiro autor do projeto é nascido e criado na Penha

O projeto de autoria de Reinaldo Martinez Ruiz ao mesmo tempo que é ambicioso e ousado, empolga até mesmo aqueles que não moram ou trabalham na Penha. O projeto do parque integra por uma passarela a estação do Metrô Penha à antiga estação de trem Guaiauna, que deverá ser reformada para abrigar um museu do bairro. De acordo com o projeto uma composição partirá da estação pelo trilho do antigo Ramal dos Romeiros e chegará a um "café", onde os visitantes poderão conhecer artefatos do início do século passado, antes de seguir para o centro histórico da Penha. Obs.: as informações do projeto foram fornecidas pelo padre Ney Oliveira.

Terreno abandonado dificulta a acessibilidade

Segundo o líder do Movimento Inclusão Já, Valdir Timóteo, os tapumes do terreno estão avançados, nas calçadas. "Isto impede a acessibilidade de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. A calçada tem em torno de um metro e para piorar a situação tem um poste no meio", denuncia e cita ainda que presenciou a dificuldade da circulação de pessoas com carrinhos de bebê, cegos e obesos.
O líder do Inclusão Já, explica ainda que ouviu de moradores que o terreno é considerado como a "vergonha Penha". "Conheci moradores que vêm lutando há 12 anos e nenhuma providência foi tomada por nenhum vereador ou autoridade", completa.
"No que se refere a acessibilidade, nós do Movimento Inclusão Já estaremos solicitando as devidas providências junto as autoridades competentes", finalizou.

Antiga moradora não quer nem ouvir falar de vereadores

Enquanto o padre Ney Oliveira é crédulo em relação a alguma providência a ser tomada pelo vereador Gilberto Natalini, a antiga moradora, Hortência Teixeira Bastos que mora no prédio ao lado do terreno demonstra estar, literalmente, farta das promessas de políticos. Segundo informou a Valdir Timóteo, ela e o marido há dez anos vem lutando para que o imóvel se transforme pelo menos em uma praça. Ela disse que entregou um abaixo assinado para os vereadores Toninho Paiva e Gilberto Natalini, mas não obteve, sequer um retorno dos nobres parlamentares.
A equipe do Fato Paulista entrou em contato com a assessoria do vereador Gilberto Natalini e com a Assessoria de Comunicação da Subprefeitura da Penha, mas até o fechamento desta edição não obteve retorno.


  Comentários (2)

1. Acessibilidade é um Direito
Escrito por Valdir Timóteo, em 25-11-2011 21:29
Vale Lembrar nessa matéria que o vereador Gilberto Natalini é o Presidente da CPI da acessibilidade na CMSP e tendo ciência do problema da falta de acessibilidade tem a obrigação de pedir as devidas providências, visto que, foi informado pela equipe do FATO PAULISTA e já deu alguns encaminhamentos a subprefeitura da Penha.

Prezado vereador Gilberto Natalini diante do publico leitor do jornal FATO PAULISTA solicitamos a vossa senhoria que de os devidos encaminhamentos com relação à falta de acessibilidade do local.

Após a publicação desse comentário enviarei copia da matéria ao nobre vereador para conhecimento a fim de que tome as devidas providências.

Valdir Timóteo
Movimento Inclusão Já
2. Terreno da Penha
Escrito por Marco Antonio Alves, em 24-11-2011 07:30
Para informação como no comentário da matéria este terreno pertence ao ministério da Agricultura , Antiga estação dos romeiros(Ferrovia)sendo um terreno federal os vereadores no caso Vereador Gilberto Natalini fez os encaminhamentos devidos agora devemos cobrar do governo federal.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O Movimento Inclusão Já convida a todos para o 17º FÓRUM INTER-RELIGIOSO UNIVERSALISTA UNILUX que será realizado Domingo dia 27 de Novembro de 2011 no Templo da Unificação situado a Rua Cardeal Arcoverde Nº 928, Pinheiros, São Paulo, SP. O Evento começa as 9:00Hs e termina as 19:30Hs

Evento UNILUX "As religiões e a Paz no Mundo"

Com a seguinte programação:

9h00 - ABERTURA - CORAL DA UNIFICAÇÃO
9h20 - ISLAMISMO - SHEIKH JIHAD HASSAN HAMMADEH
10h00 - UMBANDA - ALEXANDRE CUMINO
10h40 - INTERVALO
11h10 - APRESENTAÇÃO ARTÍSTICA - DANÇA CIGANA
11h30 - ESPIRITISMO - ADÃO NONATO DE OLIVEIRA
12h10 - ALMOÇO
14h00 - IGREJA CATÓLICA APOSTOLICA ROMANA - GHILHERME BOTELHO JUNIOR
14h40 - JUDAISMO - RABINO MICHEL SCHLESINGER
15h20 - PROTESTANTISMO - SAMUEL GOMES DE LIMA
16h00 - INTERVALO
16h30 - APRESENTAÇÃO ARTÍSTICA - DANÇA INDIANA
16h50 - BUDISMO ZEN - MONJA COHEN
17h30 - FÓRUM DE DEBATES
19h30 – ENCERRAMENTO

(Domingo 27/11/11 das 9 às 19:30 hs.)

Ingresso: Alimento não perecível que será doado a instituições de caridade

Participação e Apoio Movimento Inclusão Já contribuindo pela paz no mundo

domingo, 23 de outubro de 2011

Mais uma vez em 19/10/11 Valdir Timóteo presidente do Movimento Inclusão Já solicitou a SVMA que seja feito Acessibilidade no parque do Carmo

Mais uma vez em 19/10/11 Valdir Timóteo presidente do Movimento Inclusão Já solicitou providencias a Secretaria do Verde e Meio Ambiente para que seja feito Acessibilidade no parque do Carmo que infelizmente a acessibilidade no parque é ZERO, esperamos que partindo desta reunião marcada abaixo o poder publico passe a cumprir com suas obrigações a fim de respeitar os direitos dos cidadãos que tem deficiência e mobilidade reduzida.

Em breve estaremos informando quais foram os resultados da reunião a ser realizada em 25/10/11 as 10:00h no DEPAVE.



De:valdir timóteo (valdirtimoteo@hotmail.com)
Enviada:quinta-feira, 20 de outubro de 2011 10:48:59
Para: kboliveira@prefeitura.sp.gov.br
Cc: Déborah Aparecida vice presidente MOVIJA (deborahrovai@gmail.com); Tânia Ieda 1ª secretaria Mov.Inclusão Já (t.ieda@hotmail.com); padre Ney Claudio (igrejaprimitiva1@gmail.com); fatopaulista@hotmail.com

São Paulo 20 de Outubro de 2011

Bom Dia Sra. Karla Bueno de Oliveira,

Agradecemos o convite e confirmamos por meio deste email que estaremos presente em reunião a ser realizada dia 25/10/11 as 10:00h no DEPAVE conforme convite abaixo endereçado a nós.

Endereço: Rua do Paraíso, 387 - 7º andar, para tratar do assunto acessibilidade nos parques.

De momento agradecemos a atenção a nós dispensada e nos colocamos a disposição no que se fizer de necessário.



Valdir Timóteo Leite

presidente

Movimento Inclusão Já

http://movimentoinclusaoja.blogspot.com/

Rua Arraial da Anta Nº 378 CEP 08270-090 Vila Carmosina São Paulo SP. Tel. (11) 3867-2269 Cel. (11) 9302-6668



From: kboliveira@PREFEITURA.SP.GOV.BR
To: valdirtimoteo@hotmail.com
Subject: ENC: ENC: Pedido de providencias acessibilidade no parque do Carmo solicitação Movimento Inclusão Já
Date: Thu, 20 Oct 2011 10:29:14 -0200

Conforme conversado por telefone, estamos agendando a reunião p/ 25/10/11 as 10:00h
Endereço: Rua do Paraíso, 387 - 7º andar
Obrigada,
Karla Bueno de Oliveira
Secretaria do Verde e Meio Ambiente
DEPAVE - GABINETE
(11)3396-3143 / 3396-3144
(11) 6209-7207

De: Mário Roberto de Abreu
Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2011 10:05
Para: Karla Bueno Oliveira
Assunto: ENC: ENC: Pedido de providencias acessibilidade no parque do Carmo solicitação Movimento Inclusão Já

Agendar
Engº Mário Roberto de Abreu
Secretaria do Verde e Meio Ambiente
DEPAVE GABINETE
Diretor
(11) 3396-3143 / 3144

De: Carlos Roberto Fortner
Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2011 08:52
Para: Mário Roberto de Abreu; Elaine Pereira da Silva - SVMA
Assunto: ENC: ENC: Pedido de providencias acessibilidade no parque do Carmo solicitação Movimento Inclusão Já

Engº. Mário, Elaine,
Favor recebe-los.
Att.
CF
Engº Carlos R. Fortner
chefe de gabinete - SVMA
3396-3018

De: Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho
Enviada em: quinta-feira, 20 de outubro de 2011 08:29
Para: Carlos Roberto Fortner
Cc: 'valdirtimoteo@hotmail.com'; Elaine Pereira da Silva - SVMA; 'felipeflorestal@yahoo.com.br'
Assunto: ENC: ENC: Pedido de providencias acessibilidade no parque do Carmo solicitação Movimento Inclusão Já

Carlos,

Por favor, peça para o Depave receber o cidadão.

Obrigado.

Eduardo Jorge

Secretário Municipal

SVMA

11-3396-3002/7


De: valdir timóteo [mailto:valdirtimoteo@hotmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 19 de outubro de 2011 13:22
Para: Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho
Cc: Fato Paulista; Carlos Roberto Fortner; Claudio Roberto Fraga; Elaine Pereira da Silva - SVMA; felipeflorestal@yahoo.com.br
Assunto: RE: ENC: Pedido de providencias acessibilidade no parque do Carmo solicitação Movimento Inclusão Já

São Paulo 19 de Outubro de 2011

A Secretaria do Verde e Meio Ambiente

A/C do Ilustríssimo Senhor Secretário Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho

Prezado Sr. Secretário Eduardo Jorge infelizmente até a presente data não fui procurado pelo Claudio nem pela Elaine não tivemos nenhuma posição desta Secretária com vistas a resolver os problemas de acessibilidade no Parque do Carmo, problemas esses já solicitado as providencias a esta Secretaria desde o ano de 2008 ainda quando o Sr. José Augusto era administrador do Parque do Carmo, vossa senhoria solicitou que estudassem os pontos mais importantes e pelo visto os cidadãos não estão entre esses pontos importantes , pois não tivemos o mínimo de atenção após vossa solicitação.

Nesse sentido solicito a gentileza de vossa senhoria que se possível interceda diretamente nessa questão para dar solução ao grande descaso que sempre o Parque do Carmo sempre foi tratado nessa questão da acessibilidade a pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

De momento agradecemos novamente a vossa atenção e aguardaremos um retorno o mais breve possível, pois não podemos esperar por mais três anos assim como esta acontecendo neste caso.

Peço desculpas a vossa senhoria em ser direto no assunto mostrando a nossa indignação, Mas, o mínimo que exigimos são respostas objetivas e o respeito que todo cidadão deve ter do poder publico, infelizmente isso não vêm acontecendo e sabendo da seriedade de vossa senhoria retorno com nossa solicitação de providencias.

Grato

Valdir Timóteo Leite

presidente

Movimento Inclusão Já

http://movimentoinclusaoja.blogspot.com/

Rua Arraial da Anta Nº 378 CEP 08270-090 Vila Carmosina São Paulo SP. Tel. (11) 3867-2269 Cel. (11) 9302-6668


From: eduardojorge@PREFEITURA.SP.GOV.BR
To: valdirtimoteo@hotmail.com
CC: crfortner@PREFEITURA.SP.GOV.BR; crfraga@PREFEITURA.SP.GOV.BR; elaineps@PREFEITURA.SP.GOV.BR; felipeflorestal@yahoo.com.br
Subject: ENC: Pedido de providencias acessibilidade no parque do Carmo solicitação Movimento Inclusão Já
Date: Wed, 21 Sep 2011 06:50:57 -0300

Senhor Valdir,

Todos os Parques antigos da cidade tinham carências quase totais de acessibilidade.

Passo a passo estamos introduzindo melhorias neste aspecto em vários deles.

Peço ao Claudio que estude com Elaine o caso do Parque do Carmo. Vejam os pontos mais importantes.

Obrigado.

Eduardo Jorge

Secretário Municipal

SVMA

11-3396-3002/7


De: valdir timóteo [mailto:valdirtimoteo@hotmail.com]
Enviada em: terça-feira, 20 de setembro de 2011 14:20
Para: Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho
Cc: José Augusto Parque do Carmo; fabiopellaes@yahoo.com.br
Assunto: Pedido de providencias acessibilidade no parque do Carmo solicitação Movimento Inclusão Já

São Paulo 20 de Setembro de 2011

A Secretaria do Verde e Meio Ambiente

A/C do Ilustríssimo Senhor Secretário Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho

Senhor Secretário venho respeitosamente por meio deste email solicitar a vossa senhoria que faça uma visita pessoalmente ao parque do Carmo para que vossa senhoria veja com seus próprios olhos o descaso que o parque do Carmo sempre foi tratado com relação às questões de acessibilidade para o uso de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, para dar uma nota de 1 a 10 na questão da acessibilidade do parque a nota do parque do Carmo infelizmente é ZERO.

Como temos a certeza do grande homem publico e grande comprometimento que vossa senhoria tem com a população a fim de resolver todos os problemas que estejam ao vosso alcance é que solicito essa visita de vossa senhoria ao parque, Se possível nos trazendo todos os projetos relacionados à acessibilidade previstos para serem executados no parque do Carmo.

Ilustríssimo Senhor Secretário Eduardo Jorge aproveito a oportunidade para paralelizá-lo juntamente com pessoas de vossa equipe de trabalho o Sr. Heraldo Guiaro e a arquiteta Helena Quintana pelas ações que vem sendo realizadas e ações que foram realizadas no parque do Ibirapuera com relação à implantação de brinquedos adaptados e acessibilidade em geral, lembrando que, todas essas ações partiram do nosso contato com vossa senhoria em Janeiro de 2009 a partir das providencias que solicitei a vossa senhoria, Nesse sentido volto a solicitar providencias a vossa senhoria desta vez no parque do Carmo.

Segue link de reportagem sobre o parque, ações que até a presente data não vimos acontecer


http://www.youtube.com/watch?v=q6Y8Lw4OsiA


Ilustríssimo Senhor Secretário fico a disposição de vossa senhoria no que se fizer de necessário

De momento agradeço e fico na certeza de que teremos um retorno

Valdir Timóteo Leite

presidente

Movimento Inclusão Já

http://movimentoinclusaoja.blogspot.com/

Rua Arraial da Anta Nº 378 CEP 08270-090 Vila Carmosina São Paulo SP. Tel. (11) 3867-2269 ou Cel. (11) 9302-6668

REPORTAGEM do JORNAL FATO PAULISTA

Parque do Carmo não possui banheiro adaptado - edição 104

04-Jun-2009

Por Elaine Paiva

Na manhã do domingo, dia 31 de maio, o Movimento Inclusão Já organizou um passeio comemorativo no Parque do Carmo. Liderado por Valdir Timóteo, coordenador do movimento, o passeio reuniu mais de 100 pessoas, contando 34 cadeirantes, de diversas cidades de São Paulo. De acordo com Valdir, esse evento acontece pelo menos uma vez a cada mês e a denominação “comemorativo” é pelo seguinte fato: “Conseguir trazer pessoas com deficiência para um passeio é um grande motivo de comemoração. É muito difícil essas pessoas saírem de casa, pela dificuldade de transporte”, disse Valdir. “A gente encontra e conhece outras pessoas e lugares diferentes, não fica só preso em casa”, completou Verônica, cadeirante de 20 anos.

Entre comemoração, sol, churrasco e sorrisos, o Parque do Carmo revelou a sua falta de acessibilidade para pessoas com deficiência. Para as crianças, por exemplo, há poucas opções de diversão, já que o playground não é adaptado a elas. Em fevereiro desse ano, o Movimento Inclusão Já entregou ao diretor do DEPAVE 5 (Departamento de Parques e Áreas Verdes) de São Paulo, Heraldo Guiaro, um projeto de brinquedos adaptados para os parques da capital, porém ainda não houve nenhuma resposta a respeito. Mas esse não é o maior dos problemas:

Após informar à administração do Parque do Carmo sobre a realização do passeio e perguntar sobre a existência de banheiros adaptados no local, Valdir recebeu, por e-mail, a resposta de que esses não existiam. No dia do passeio, porém recebemos a informação de havia um banheiro adaptado o qual, descobrimos depois, era um banheiro improvisado pela administração em uma antiga lanchonete do parque, que ficava a quase um quilômetro de onde se encontrava a caravana. A ida ao banheiro acabou também se tornando um passeio nas vans do Atende, “gentilmente” disponibilizadas para a ocasião, pois essa era a única forma de um cadeirante realizar o longo trajeto.

Apesar da grande recepção organizada pela administração do Parque do Carmo com ambulância estacionada próxima ao local do passeio, espaço reservado especialmente para o estacionamento das vans do Atende, carregadores para os objetos levado pelo pessoal da caravana e a improvisação de um banheiro com profissionais treinados e atenciosos, a pergunta é: Como ficam os deficientes que visitam o parque em dias normais?

REPORTAGEM do Jornal FATO PAULISTA

Parque do Ibirapuera ganha brinquedos adaptados enquanto o Parque do Carmo continua sem acessibilida

21-Out-2010

 Depois de um pedido feito pelo Movimento Inclusão Já há quase dois anos o parque do Ibirapuera finalmente recebeu brinquedos adaptados e passou por pequenas adaptações para atender pessoas com deficiência.

 Os brinquedos que foram prometidos pelo então diretor do DEPAVE 5 (Departamento de Parques e Áreas Verdes) de São Paulo, Heraldo Guiaro após um pedido do coordenador do Movimento Inclusão Já, Valdir Timóteo, feito em fevereiro de 2009, foram entregues ao Parque no último dia 12, Dia das Crianças.

O pedido foi feito após o coordenador, junto a um grupo de cadeirantes do Movimento que passeavam no Ibirapuera, terem percebido que ali faltavam, além de banheiros acessíveis, brinquedos adaptados para crianças com deficiência.

Para Guiaro, hoje diretor do Ibirapuera, essa é uma iniciativa que demorou um pouco para ser concluída, mas que deverá ser seguido por outros parques da cidade. "A situação que a gente tem aqui é uma situação de expansão por que é a possibilidade de vermos esses elementos e essas situações se multiplicando pela cidade de São Paulo e pelo Brasil", comentou.

Valdir Timóteo, que acompanhou o processo desde o inicio, foi até o Parque para conferir as melhorias feitas e conhecer os novos brinquedos. "Os brinquedos estão aprovados, agora vamos procurar cobrar para levar isso a outros parques da cidade", falou. De acordo com ele, as novas instalações no Ibirapuera não refletem a realidade de outros parques da cidade. "Esse é o único parque da Capital de São Paulo que tem brinquedos adaptados", completou.

Para o assessor especial da Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Luiz Carlos Bosio isso não é verdade, segundo ele nos parque de São Paulo existe sim algum tipo de brinquedo para deficientes e citou o Parque do Carmo como exemplo. "No Parque do Carmo tem, bem em frente à administração, vários brinquedos para exercício de pessoas com mobilidade reduzida. Todos os parques têm algum brinquedo acessível", afirmou.

Ele disse ainda ser muito provável que o Parque do Carmo seja o próximo a receber brinquedos adaptados no padrão dos instalados no Parque do Ibirapuera. No entendimento do secretário Especial o "Carmo" é o que mais necessita.

Em visita ao Parque do Carmo com um grupo de mais de cinqüenta cadeirantes no domingo dia 17, Valdir, que mora na região há décadas, comprovou que não existe nenhum tipo de brinquedo em frente à administração do parque como foi falado, os únicos brinquedos existentes ficam em um morro a mais de um quilômetro de distância.

O local também não possui rampas de acesso, nem banheiros acessíveis, situação confirmada por todos os cadeirantes entrevistados. "Aqui precisa melhorar muito", disse Maria de Fátima, que reclamou da falta de um trocador para deficientes.

REPORTAGEM do Jornal FATO PAULISTA

Parque do Ibirapuera ganha brinquedos adaptados, o próximo pode ser o Parque do Carmo

Por Aglécio Dias
Depois de um pedido feito pelo Movimento Inclusão Já há quase dois anos o Parque finalmente recebeu brinquedos adaptados e passou por pequenas adaptações para atender pessoas com deficiência
Os brinquedos que foram prometidos pelo então diretor do DEPAVE 5 (Departamento de Parques e Áreas Verdes) de São Paulo Heraldo Guiaro após um pedido do coordenador do Movimento Inclusão Já Valdir Timóteo, feito em fevereiro de 2009, foram entregues ao Parque no último dia 12, dia das crianças.
O pedido foi feito após o coordenador, junto a um grupo de cadeirantes do Movimento que passeavam no Ibirapuera, terem percebido que ali faltavam, além de banheiros acessíveis, brinquedos adaptados para crianças com deficiência.
Para Guiaro, hoje diretor do Ibirapuera essa é uma iniciativa que demorou um pouco para ser concluída, mas que deverá ser seguido por outros parques da cidade. “A situação que a gente tem aqui é uma situação de expansão por que é a possibilidade de vermos esses elementos e essas situações se multiplicando pela cidade de São Paulo e pelo Brasil”, comentou.
Valdir Timóteo que acompanhou o processo desde o inicio, foi até o Parque para conferir as melhorias feitas e conhecer os novos brinquedos. “Os brinquedos estão aprovados, agora vamos procurar cobrar para levar isso a outros parques da cidade”, falou. De acordo com ele, as novas instalações no Ibirapuera não refletem a realidade de outros parques da cidade. “Esse é o único parque da Capital de São Paulo que tem brinquedos adaptados”, completou.
Para o assessor especial da Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Luiz Carlos Bosio isso não é verdade, segundo ele nos parque de São Paulo existe sim algum tipo de brinquedo para deficientes e citou o Parque do Carmo como exemplo. “No Parque do Carmo tem, bem em frente à administração, vários brinquedos para exercício de pessoas com mobilidade reduzida. Todos os Parques têm algum brinquedo acessível”, afirmou.
Ele disse ainda ser muito provável que o Parque do Carmo seja o próximo a receber brinquedos adaptados. “No entendimento da Secretária Especial o “Carmo" é o que mais necessita, pela força das pessoas ali”.
Em visita ao Parque do Carmo com um grupo de mais de cinquenta cadeirantes no domingo dia 17, Valdir, que mora na região há décadas, comprovou que não existe nenhum tipo de brinquedo em frente à administração do parque como foi falado, os únicos brinquedos existentes ficam em um morro a mais de um quilometro de distância.
O local também não possui rampas de acesso, nem banheiros acessíveis, situação confirmada por todos os cadeirantes entrevistados. “Aqui precisa melhorar muito”, disse Maria de Fátima, que reclamou da falta de um trocador para deficientes.

Movimento Inclusão Já a cidadania em ação trabalhando por você

domingo, 31 de julho de 2011

Governantes desrespeitam as Leis, Mas nós do Movimento Inclusão Já estamos correndo atrás para que isso deixe de acontecer é nosso direito fiscalizar

Assistam o vídeo onde o vereador Adolfo Quintas se compromete a destinar recursos para a construção de acessibilidade no CDC Flor da Mocidade do Burgo

Conforme Demonstra a Matéria do Jornal FATO PAULISTA o Vereador Adolfo Quintas Cumpriu com a promessa que fez a Valdir Timóteo presidente do Movimento Inclusão Já.
Agora estamos fiscalizando orientando e participando do processo de construção da acessibilidade no CDC.
Matéria extraída do Jornal FATO PAULISTA um grande aliado na busca de um país justo e acessível para todos.
Reportagem de Aglécio Dias
www.fatopaulista.com.br

Kassab inaugura CDC sem os requisitos mínimos de acessibilidade - edição 151
22-Jul-2011

 Por Aglécio Dias

Órgão público que oferece diversas atividades esportivas para jovens e adultos foi inaugurado pelo prefeito no fim do ano passado, mas não existiu nenhuma preocupação com relação à acessibilidade para pessoas com deficiência.

 Contrariando a lei 10.098 de 2000, que obriga todos os estabelecimentos particulares ou públicos de uso coletivo, a promover a acessibilidade o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab inaugurou no dia 19 de novembro de 2010, o CDC (Clube da Comunidade) Flor da Mocidade no Burgo Paulista em Ermelino Matarazzo.
Reformado com verba de 200 mil reais, oriunda de emenda do vereador Antonio Donato (PT) o prefeito inaugurou a obra com palanque, festa e a presença de diversos vereadores e lideranças políticas do bairro. Em seu discurso disse que estava fazendo melhorias com relação à inclusão de todas as pessoas na cidade de São Paulo, em determinado momento chegou a falar em inclusão para toda cidade. Segundo o coordenador do Movimento Inclusão Já, Valdir Timóteo que participou do evento, foi um discurso cheio de emoção, mas completamente vazio de ação, uma vez que o local não respeita os quesitos mínimos de acessibilidade. Foi por sentir essa falta de acessibilidade que Valdir, em conversa com o vereador Adolfo Quintas no dia da inauguração pediu para que este fizesse uma emenda para destinar verbas para obras de adaptação no Clube, pedido que, de acordo com o coordenador, foi atendido pelo vereador que destinou um valor de pelo menos R$ 200.000,00, através de emenda orçamentária, para esse fim.
"O vereador destinou uma verba, segundo e-mail de sua assessoria, de pelo menos duzentos mil reais para ser utilizado única e exclusivamente para fazer obras de adaptação para promover a acessibilidade plena para quem quiser utilizar o espaço", disse Valdir comentando que o valor poderá ser utilizado para fazer banheiros adaptados, rampas de acesso e comprar brinquedos adaptados para que crianças com deficiências possam brincar no clube.
Valdir Timóteo esteve no último dia 21, para junto com o presidente do CDC, Edson Bernardo da Silva discutir qual a melhor formar de investir o dinheiro para promover acessibilidade no local. O coordenador do Inclusão Já comentou ainda que irá, nos próximos dias, visitar todos os CDCs da cidade para ver se estes locais, que são públicos e de uso coletivo, estão de acordo com as leis de acessibilidade. "É um absurdo um órgão público, que deveria cumprir e se fazer cumprir a lei não respeitar os direitos dos cidadãos", lamentou.
O presidente do CDC, Edson Bernardo disse que ainda não sabe qual valor real da emenda, mas que irá acompanhar de perto as obras para que todo o dinheiro seja utilizado para o fim ao qual foi destinado. "Se a verba é para promover acessibilidade então que seja utilizado cada centavo para esse fim", concluiu.

Vídeo Feito por Valdir Timóteo no dia da inauguração


Fizemos as cobranças e estamos mudando essa triste realidade, Pasmem os senhores ainda tem governantes que ainda diz INCLUSÃO JÁ prestem atenção no discurso do prefeito.

Na terça feira dia 26 de Julho Valdir Timóteo esteve em reunião com Edson Bernardo presidente do CDC e com a arquiteta Marina da supervisão técnica de projetos e obras da sub-prefeitura de Ermelino Matarazzo onde a orientamos da que queremos que seja feito, de acordo com o valor da emenda destinada ao CDC além de rampas de acesso banheiros e fraldário adaptados e acessíveis pedimos também que fossem colocados brinquedos adaptados e acessíveis e equipamentos de ginástica para idosos, agora é acompanhar de perto para que tudo de certo.
MOVIMENTO INCLUSÃO JÁ a cidadania em ação trabalhando por você

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